Sétimo Álbum de Estúdio: Ray of Light
Lançamento: 3 de março de 1998
Gravadora: Maverick, Warner Bros.
Formatos: LP, Cassette, CD, download digital
Faixas:
01 - Drowned World / Substitute For Love
02 - Swin
03 - Ray of Light
04 - Candy Perfume Girl
05 - Skin
06 - Nothing Really Matters
07 - Sky Fits Heaven
08 - Shanti/Ashtangi
09 - Frozen
10 - The Power of Good-Bye
11 - To Have And Not To Hold
12 - Little Star
13 - Mer Girl
“Zephyr in the sky at night I wonder”, peraê, quem é esse tal de “Zephyr”? JOGUEI NO WIKIPÉDIA, AÍ VEIO: Zephyr foi uma banda de hard rock formada em 1968 no Boulder, Colorado pelo guitarrista Tommy Bolin, tecladista John Faris, David Givens no baixo, Robbie Chamberlain na bateria e Candy Givens no vocal. Calma gente, não é esse Zephyr que me refiro, achei este, ahhhh sim, definitivamente é este: “Deus grego do vento do oeste”. Mas não estamos aqui para falar de Zephyr, e sim de Ray Of Light. Eita época boa. Eu estava em uma boate em Campinas, (prontofalei) e vi pela primeira vez "Nothing Really Matters". Digo vi porque tinha um telão passando o clipe. Mas o disco tinha coisa romântica também. É, Ray Of Light foi minha melhor fase. Não pelo fato de ter 19 anos não, mas pelos acontecimentos. Muitos acontecimentos marcantes que se eu começar a falar terei que criar outro blog.
Gravadora: Maverick, Warner Bros.
Formatos: LP, Cassette, CD, download digital
Faixas:
01 - Drowned World / Substitute For Love
02 - Swin
03 - Ray of Light
04 - Candy Perfume Girl
05 - Skin
06 - Nothing Really Matters
07 - Sky Fits Heaven
08 - Shanti/Ashtangi
09 - Frozen
10 - The Power of Good-Bye
11 - To Have And Not To Hold
12 - Little Star
13 - Mer Girl
“Zephyr in the sky at night I wonder”, peraê, quem é esse tal de “Zephyr”? JOGUEI NO WIKIPÉDIA, AÍ VEIO: Zephyr foi uma banda de hard rock formada em 1968 no Boulder, Colorado pelo guitarrista Tommy Bolin, tecladista John Faris, David Givens no baixo, Robbie Chamberlain na bateria e Candy Givens no vocal. Calma gente, não é esse Zephyr que me refiro, achei este, ahhhh sim, definitivamente é este: “Deus grego do vento do oeste”. Mas não estamos aqui para falar de Zephyr, e sim de Ray Of Light. Eita época boa. Eu estava em uma boate em Campinas, (prontofalei) e vi pela primeira vez "Nothing Really Matters". Digo vi porque tinha um telão passando o clipe. Mas o disco tinha coisa romântica também. É, Ray Of Light foi minha melhor fase. Não pelo fato de ter 19 anos não, mas pelos acontecimentos. Muitos acontecimentos marcantes que se eu começar a falar terei que criar outro blog.
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